Sobre Anahid Kolanian
Anahid, nos verdores primaveris dos seus 13 anos, já ensaiava o manejo dos pincéis, causando êxtase nos numerosos familiares.
Mas foi a partir de 1978 que Anahid enveredou, a princípio pelas veredas acanhadas, para, logo após, seus trabalhos ganharem largos espaços nas galerias, concursos, mostras e salões oficiais, seja no Brasil, como na Itália, Portugal, Estados Unidos e Peru, que lhe conferiram o fulgurante conceito de apaixonada artista da espátula, pincéis e da policromia das tintas. Seu espírito irriquieto rebusca estilos novos, passando da natureza morta para as telas dos casarios e águas revoltas do mar e , na atualidade, atraída pelos campos floridos, vive o romance com sua inseparável arte, pintando conjuntos florais de lindos florilégios.
Titular de vários galardãos, notoriamente o “Prêmio Michelangelo”, e tendo concluido o curso de decoração da Escola Panamericana de Arte, outras conquistas a esperam como preito de justiça.
Deixo aqui gravada a minha justa homenagem à Anahid, a pintora que nasceu para a Arte e a ela dará todo seu vigor de mulher convicta, no curso de sua vida.
São considerações espontâneas de Hirant Sanazar
1° Prefeito de Osasco e Advogado
Apresentação
A artista plástica Anahid Kolanian tem o talento incomum de reconhecer que toda a dificuldade contem em si mesmo a semente da solução.
Na sua pintura seu processo evolutivo quando em execução de uma Obra, a artista vivencia com alegria o melhor resultado que a leva para uma arte maior.
Suas pinturas, principalmente as flores são bem equilibradas, harmoniosas e belas, resultando a rigor em Obras de Arte de inestimável valor.
Seu bom gosto na colocação das cores, com técnica apurada, mostra sua intimidade com o tema.
Dona de um potencial que se configura espontâneo em sua predisposição inata, já lhe rendeu o reconhecimento de experts e amantes da arte.
Artista várias vezes premiada, catalogada, merece todo o nosso respeito e nos dá o prazer maior de compartilharmos dessa dádiva que lhe foi conferida.
Sinceros parabéns, e que suas pinceladas continuem nesse patamar expressivo.
Rodrigues Coelho